Todos Deberíamos Ser Feministas

No cover

Chimamanda Ngozi Adichie, Leire Salaberría: Todos Deberíamos Ser Feministas (Spanish language, 2020, Penguin Random House Grupo Editorial)

48 pages

Spanish language

Published July 17, 2020 by Penguin Random House Grupo Editorial.

ISBN:
978-607-31-8869-2
Copied ISBN!

View on OpenLibrary

(3 reviews)

La edición ilustrada del clásico Todos deberíamos ser feministas de Chimamanda Ngozi Adichie.

«Empecemos a soñar con un plan para un mundo distinto. Un mundo más justo. Un mundo de hombres y mujeres más felices y más honestos consigo mismos. Esta es la forma de empezar: criemos a nuestras hijas de otra forma. Y también a nuestros hijos.››

Tras su célebre charla TED, Chimamanda se convirtió en la portavoz del feminismo a nivel mundial. Esta edición, ilustrada por Leire Salaberria, ayudará a difundir su maravilloso y revelador mensaje de igualdad entre las nuevas generaciones.

«Imagínense lo libres que seríamos siendo quienes somos en realidad, sin sufrir la carga de las expectativas de género.»

13 editions

Quem é o nós em "sejamos"?

Eu não sou público-alvo desse livro/discurso. Talvez o erro principal do livro seja pretender-se universal estando baseado em um discurso que não é universal. No caso, ele aconteceu em um TEDx com público de uma comunidade diaspórica africana no Ocidente. Como livro introdutório ao feminismo, ele não é bom, também. Afinal de contas, a quem serve esse livro? Provavelmente ao público que acompanha um TEDx na comunidade diaspórica afro-ocidental, justamente o público do discurso.

A realidade desse livro não dialoga com as especificidades brasileiras, acaba resvalando na realidade de classe média nigeriana da autora, entre outras coisas. É superficial mesmo para uma introdução, e leitoras brasileiras podem ter dificuldade para transpor a realidade nigeriana para a brasileira.

More of an Adaptation of a Speech, but Concise and Appropriate.

For a little while now I’ve been wanted to read more feministic literature but I hadn’t gotten round to it till today. I decided that We Should All Be Feminists should the start of my journey through feministic literature. Above all else this book started a desire within me to take up public speaking, to speak for those who have no other means of public communication, to speak to those who otherwise won’t or don’t listen, and most of all, to share, further, and develop ideals that should be globally accepted.

One point in the book that really stood out to me was the mention of the differences between referring to yourself as an egalitarian rather than as a feminist. To quote Adichie, ‘to choose to use the vague expression human rights is to deny the specific and particular problem of gender. It would be a way of pretending that …